quinta-feira, 26 de agosto de 2010


Neste próximo final de semana dia 29 de agosto às 7h30 no Centro de Treinamento, teremos mais uma encontro de preparação para implantação da Pastoral Familiar.
Por que muitos jovens não se casam?
Qua, 25 de Agosto de 2010 08:42 cnbb

As estatísticas não deixam margem a dúvidas. Se unir-se em santo matrimônio, ou “casar na Igreja”, sempre foi uma luta secular (milenar) da Igreja, nos últimos decênios se acentuou perigosamente essa tendência. Os missionários leigos de uma Paróquia, certa feita, percorreram os domicílios de um bairro, onde a grande maioria se professava católica. Verificaram que mais de 80% da população não era legalmente casada (no civil), e mais de 90% dos católicos não tinham um casamento abençoado pela Igreja. Os jovens tinham o costume de “ajuntar os trapos”, e irem morar juntos. Isso de “casar com papel passado” sempre ficava para depois. Isso é, para nunca. Tais casais ficam tolhidos em sua plena participação na vida da Igreja. É uma deficiência de raiz, para formar uma boa família. O que intriga são as razões de tal procedimento.
Sem explorar todos os motivos que podem originar essa vida, sem a certeza da graça de Deus na família, vou me deter sobretudo num deles. É a característica, descrita por Jesus, da perpetuidade do casamento. Isso é, o matrimônio não deve ser dissolvido pela separação. Tal exigência vem para o bem do casal, e para o bem dos filhos. A Igreja, acolhendo o ensinamento do Mestre, mostra que a fidelidade perpétua faz parte integrante de uma família. Os namorados, contudo, vão mais longe que os apóstolos de Jesus. Estes, ao ouvirem as exigências de Jesus sobre o casamento, exclamaram: “Mas então é melhor não casar”. Os jovens e os adultos de hoje falam: ”Então é melhor se ajuntar”. Os casadouros raciocinam: “Se o casamento não der certo, então é preciso desfaze-lo, e partir para outra solução”. O que falta aos noivos de hoje, é um sério namoro, bem conduzido, com o objetivo de conhecer a personalidade do parceiro. A maioria das uniões nasce de uma paixão momentânea, de um lampejo de ardor sexual, de uma intuição de feliz convivência. Não existe a paciência de um conhecimento mais profundo, ou a verificação do modo como o parceiro sabe administrar as contrariedades. Mas o que falta mais, é arrojo de crer no parceiro e saber que a graça divina estará com todos aqueles que recebem a graça do sacramento do matrimônio.
Dom Aloísio Roque Oppermann


Para quem gosta de ler e refletir:
Porta estreita mas aberta a todos
Qua, 25 de Agosto de 2010 08:46 cnbb

Alguém dos ouvintes da multidão pôs uma questão a Jesus: “São poucos os que se salvam?” (Lucas 13, 22-30). Problema antigo, problema também nosso. As pessoas andavam preocupadas. Viviam como hoje ocupadas com tantas coisas materiais: o dinheiro, a casa, as férias, a carreira. De vez em quando vem à tona alguma questão do outro mundo.
Nos tempos de Jesus, havia os otimistas, seguros que Israel teria em bloco um lugar no banquete do futuro messias; os pessimistas: “Deus fez este mundo para muitos, mas o futuro para poucos”.
O tema da leitura evangélica de hoje é a salvação escatológica entendida como admissão ao banquete de Deus e do seu reino. O ouvinte de Jesus põe-se o problema olhando-o de fora. Pergunta normal no ambiente farisaico daquele tempo e se repetiu de diversos modos nos tempo da Igreja.
Entre nós, são numerosos os que querem ter resposta precisa e definitiva sobre o número dos que entrarão no céu; e por isso se discute sobre a sorte das crianças que morrem antes de ser batizadas, dos infiéis, dos heréticos e dos malvados.
Jesus não queria dar resposta a esta pergunta: não era sua missão apagar a curiosidade da gente. Além do mais, a plenitude do homem não é questão de estatísticas, de normas gerais ou de sondagens. Ele responde a seu ouvinte apresentando-lhe a existência do reino e a sua exigência; “Esforçai-vos por entrar pela porta estreita”. Esta é a verdade; todos os outros problemas são inúteis.
Havia sempre tanta gente em torno do Senhor, e tantos curiosos. A pergunta feita a Jesus podia nascer da curiosidade, mas também de interesse religioso sincero. Jesus era a pessoa justa para responder. Tinha fama de profeta. Diziam que era o messias. Jesus responde com o discurso sobre a pertença ao Reino de Deus. Como fazia muitas vezes, vai além dos limites da pergunta e revela verdades mais profundas. Também desta vez recorre a imagens fantasiosas e a breves parábolas.
Fala do reino de Deus como de uma grande casa que tem uma porta: uma só e estreita. Diz que a casa tem dono, e que ele à certa hora fecha a porta. Assim, quem está dentro, está dentro; quem está fora, fica fora. Diz da gente que se ilude, que se acha de casa na casa do dono, e ao invés não entrará, mas ficará fora. Diz ainda que em compensação entrarão outros, vindo também de muito longe.
Aqueles que comeram com Jesus, que o chamam seu Senhor e que todavia lhe são estranhos, são em primeiro lugar os judeus que se converteram ouvindo a sua palavra; mas são também os cristãos que comeram com Jesus, a eucaristia, escutaram a sua palavra e o chamaram Senhor na oração. Praticaram a injustiça, não puseram em prática a palavra de Jesus, não receberam a mensagem de seu reino, e portanto ficam fora.
Somente à luz desta exigência, à luz da condenação que ameaça os que fazem parte da comunidade externa de salvação, adquire sentido a palavra sobre aqueles que estão fora: “Virão do oriente e do ocidente”.
Vejamos expressões usadas pelo Senhor: “Esforçai-vos por entrar pela porta estreita”, como uma luta esportiva, é necessário o esforço máximo para conseguir a vitória. Para entrar pela porta estreita , é preciso empenhar-se ao máximo, até à morte.
O dono da casa fecha a porta. Se alguém durante a vida não fez nada para entrar, não lhe resta senão ficar fora. E o dono dirá: “Não vos conheço, não sei de onde sois”. Entrar ou não, é ato de livre escolha. Quando o dono fecha a entrada, isto é chega a morte, os jogos foram feitos. Jesus insiste sobretudo sobre a conversão do coração, mas é claro que quem exclui Deus da sua vida, se exclui sozinho.
A novidade está dentro dessa casa singular: nela segundo Jesus resulta surpreendente a assinalação de postos: alguns daqueles que a instituição oficial era levada a considerar os últimos, ficarão nos primeiros postos, e alguns dos primeiros serão os últimos. Parece entender que Deus não aprova que alguém possa ter o monopólio. Deus atende todos aqueles que se esforçam por entrar pela porta estreita, e os acolhe segundo a sua boa vontade.
Cardeal Geraldo Majella Agnelo

terça-feira, 24 de agosto de 2010

segunda-feira, 23 de agosto de 2010


Festa da Sagrada Família

Festa da Sagrada Família na Comunidade de Ipú Monte Alegre com a participação dos Eccistas de Canindé!


A satisfação de quem se encontra com Cristo!

O pós encontro, reuniu vários casais! Foi muito bom!
O Encontro de Casais com Cristo de Canindé realiza mais um encontro de 1ª etapa. O mesmo se concretizou nos últimos dias 13, 14 e 15 de agosto. foram 33 casais encontristas e no entorno de 70 casais trabalhando. tudo aconteceu dentro do esperado. confira algumas fotos do pós-encontro: