Hoje estivemos em frente o fórum Gerôncio Brígido, pedindo justiça para a menina que foi vítima de estupro e violência física pelo então acusado Raimundo Almeida. E não estávamos lá só por causa deste fato mais de tantos outros que acontecem nos bastidores da vida. Leia o nosso Manifesto!!!!!!!!!!!
Gostaríamos inicialmente de saudar de forma respeitosa o Sr. Meritíssimo Juiz Paulo Sergio dos Reis, Por acreditar que por meio da lei a justiça aconteça, sobre tudo em favor dos mais sofridos, que vivem a margem da sociedade gritando por seus direitos. Insistência e perseverança só existem naqueles que estão insatisfeitos com a situação presente. “No relato da viúva que chega a importunar um juiz para que este lhe faça justiça, nos anima e nos dar esperança de que a justiça dos homens nem sempre é falha” (Lc 18, 1-8).
Nós que atuamos por meio das pastorais sociais em Canindé temos uma preocupação muito grande em relação a inclusão social. Inclusão esta que só acontece quando os menos favorecidos são tratados com dignidade e respeito. Diante de uma luta constante junto aos franciscanos em defesa da vida, que é o bem maior que herdamos de Deus, queremos por meio desta, manifestar nosso repúdio a qualquer tipo de violência, seja ela, física, psicológica ou moral. Repudiamos e ao mesmo tempo clamamos por justiça em casos de agressões à mulheres, crianças que se tornam objetos vulneráveis nas mãos daqueles que usam e abusam da vida destes inocentes, simplesmente para satisfazerem seus caprichos. Suas vítimas, mulheres e crianças tem se tornado manchetes em emissoras locais, pois são vitimas principalmente de agressão física e abusos sexuais.
Não queremos fazer alusão a nenhum caso isolado, porém pedimos que a justiça veja cada caso que chega em suas mãos de forma sensível e ao mesmo tempo com a coerência de quem se utiliza da lei como ferramenta para defender os menores, frágeis e desprotegidos, assim como age uma mãe que procura sempre ficar do lado daquele filho mais debilitado da família. Nos deparamos com situações lastimáveis no âmbito da violência, ganhando proporções sempre maiores quando não existe a devida punição para os causadores.
Nós das pastorais sociais da Igreja católica realizamos trabalho de acompanhamento à mulheres gestantes, crianças de 0 à 11 anos, adolescentes, famílias em situação de risco entre outros casos. Não podemos e nem devemos ficar indiferente aos sofrimentos de familiares que assistem a dor de um parente que foi abusado(a) ou agredido(a). Seria contraditório de nossa parte falar do evangelho de Jesus Cristo e ficarmos totalmente alheio a estas barbaridades ocorridas em nossa cidade, pois se trata de seres humanos que precisam de respeito, dignidade e cuidado.
Nós em comunhão com outras igrejas cristãs queremos clamar nos quatro cantos de nossa Canindé, que não estamos adormecidos em relação a problemas sociais e morais que ferem de maneira profunda o corpo e alma de meninos, meninas e mulheres que formam conosco esta família humana, que não desistem de lutar por seus direitos. Estamos sim refletindo sobre esta situação, contando com o apoio institucional da justiça e ao mesmo tempo convidando toda a comunidade para se manifestar contra estes atos absurdos ocorridos ultimamente em nossa comunidade.
Nosso grito não é só de revolta, mas também de amor, de solidariedade às vítimas e seus familiares que sofrem em função desta “chaga” impregnada no corpo de nossa sociedade.
Gostaríamos inicialmente de saudar de forma respeitosa o Sr. Meritíssimo Juiz Paulo Sergio dos Reis, Por acreditar que por meio da lei a justiça aconteça, sobre tudo em favor dos mais sofridos, que vivem a margem da sociedade gritando por seus direitos. Insistência e perseverança só existem naqueles que estão insatisfeitos com a situação presente. “No relato da viúva que chega a importunar um juiz para que este lhe faça justiça, nos anima e nos dar esperança de que a justiça dos homens nem sempre é falha” (Lc 18, 1-8).
Nós que atuamos por meio das pastorais sociais em Canindé temos uma preocupação muito grande em relação a inclusão social. Inclusão esta que só acontece quando os menos favorecidos são tratados com dignidade e respeito. Diante de uma luta constante junto aos franciscanos em defesa da vida, que é o bem maior que herdamos de Deus, queremos por meio desta, manifestar nosso repúdio a qualquer tipo de violência, seja ela, física, psicológica ou moral. Repudiamos e ao mesmo tempo clamamos por justiça em casos de agressões à mulheres, crianças que se tornam objetos vulneráveis nas mãos daqueles que usam e abusam da vida destes inocentes, simplesmente para satisfazerem seus caprichos. Suas vítimas, mulheres e crianças tem se tornado manchetes em emissoras locais, pois são vitimas principalmente de agressão física e abusos sexuais.
Não queremos fazer alusão a nenhum caso isolado, porém pedimos que a justiça veja cada caso que chega em suas mãos de forma sensível e ao mesmo tempo com a coerência de quem se utiliza da lei como ferramenta para defender os menores, frágeis e desprotegidos, assim como age uma mãe que procura sempre ficar do lado daquele filho mais debilitado da família. Nos deparamos com situações lastimáveis no âmbito da violência, ganhando proporções sempre maiores quando não existe a devida punição para os causadores.
Nós das pastorais sociais da Igreja católica realizamos trabalho de acompanhamento à mulheres gestantes, crianças de 0 à 11 anos, adolescentes, famílias em situação de risco entre outros casos. Não podemos e nem devemos ficar indiferente aos sofrimentos de familiares que assistem a dor de um parente que foi abusado(a) ou agredido(a). Seria contraditório de nossa parte falar do evangelho de Jesus Cristo e ficarmos totalmente alheio a estas barbaridades ocorridas em nossa cidade, pois se trata de seres humanos que precisam de respeito, dignidade e cuidado.
Nós em comunhão com outras igrejas cristãs queremos clamar nos quatro cantos de nossa Canindé, que não estamos adormecidos em relação a problemas sociais e morais que ferem de maneira profunda o corpo e alma de meninos, meninas e mulheres que formam conosco esta família humana, que não desistem de lutar por seus direitos. Estamos sim refletindo sobre esta situação, contando com o apoio institucional da justiça e ao mesmo tempo convidando toda a comunidade para se manifestar contra estes atos absurdos ocorridos ultimamente em nossa comunidade.
Nosso grito não é só de revolta, mas também de amor, de solidariedade às vítimas e seus familiares que sofrem em função desta “chaga” impregnada no corpo de nossa sociedade.
QUE NOSSA SENHORA ABENÇOE E PROTEJA TODAS AS FAMÍLIAS!!!!!
Assinado pelas pastorais envolvidas e seus respectivos coordenadores:
Conselho de Pastoral Paroquial _Antonio Fabio U. Soares
Pastoral Social - Lucia Andrade
Pastoral da Criança – Carlos Augusto
Pastoral Familiar – Francisco Farias
Infância Missionária – Terezinha Alves
Pastoral da Mulher Marginalizada - Maneide
Pastoral do Menor - Welington
Conselho de Pastoral Paroquial _Antonio Fabio U. Soares
Pastoral Social - Lucia Andrade
Pastoral da Criança – Carlos Augusto
Pastoral Familiar – Francisco Farias
Infância Missionária – Terezinha Alves
Pastoral da Mulher Marginalizada - Maneide
Pastoral do Menor - Welington
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